3 pensou em “O médico clandestino

  1. LAILA

    Luiz, ví o filme QUASE DEUSES que retrata esse tema, baseado em fatos reais… fazia tempo que eu não chorava… me sensibilizei, fiquei pensando se eu teria essa garra de lutar contra tudo e contra todos…na minha opinião hoje em dia, ainda existe o preconceito, só que de uma maneira “pior” porque é “mascarado”… E uma pessoa que é assim, que carrega dentro de sí qualquer tipo de preconceito, tem uma doença terrível… BURRICE a NÍVEL EXECUTIVO…
    Uma vez sugeri a contratação de uma pessoa deficiente visual, para o telemarketing da empresa, mas minha sugestão não foi aceita porque o meu superior, alegou que ele não saberia lidar com uma pessoa deficiente, na hora de dar uma bronca “por exemplo”… fiquei com cara de paisagem, porque estamos em 2010 e ainda existe prenconceitos de cor, raça, religião, condição física etc… Mas isso nada mais é do que um resultado da MÍDIA, que dita as regras de perfeição… Parece, que pra se destacar, temos que ser lindas, loiras e siliconizadas, quem sair desse padrão, só irá se destacar com muito jejum e oração ! Vou ter que aprender a jejuar mais….rs***

  2. Diana

    Que grandeza existe neste homem! Que paixão maravilhosa o moveu durante toda sua vida! Ah, como somos pequenos, viu? Como alguém pode pensar na cor da pele diante de tanto talento, amor, humildade… Uma justa, mas pequenina homenagem diante da grandiosidade do Dr. Hamilton Naki.
    Muito legal você postar aqui para avivar nossa lembrança, Luis. Obrigada!

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