Os jovens de hoje caminham por entre ruínas de templos e códigos antigos, procurando algo que faça sentido num mundo em constante mutação. Desconfiados das estruturas rígidas e dos discursos prontos, buscam uma espiritualidade que respire, que caiba na vida líquida e nas incertezas do tempo digital. Não rejeitam o sagrado — apenas o querem sem cercas, sem dogmas, sem a distância que separa o humano do divino. Encontram Deus na natureza, nas conversas profundas da madrugada, nas músicas que tocam a alma e até no silêncio entre as notificações. O que procuram não é uma nova religião, mas uma nova forma de sentir o mistério — uma fé que não precise de templo, apenas de verdade.
Por que os jovens estão buscando uma espiritualidade fora das religiões tradicionais?
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